sábado, 13 de outubro de 2012




E se olharam num doce silêncio
onde um mar de palavras foram pronunciadas
sem a menor necessidade de abrirem os lábios.

E se abraçaram com tanta ternura
como se aquele abraço fosse cura, bálsamo
a aliviar a dor de tão longa ausência.

E os corações por demais próximos
fizeram juras de amor eterno
na eternidade daquele breve momento.

Arnalda Rabelo

Nenhum comentário:

Postar um comentário