terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Flores eternas







Sopram os ventos
Balançam as flores
A poesia que inunda
minha vida
Não cala
Não morre
Busco flores do alto
Colho frutos dos céus
Especiarias e aromas
Eternos favos de mel.

Arnalda Rabelo

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