São as cestinhas forradas de seda, as caixas transparentes
os estojos, os papéis de embrulho com desenhos inesperados, os
barbantes, atilhos, fitas, o que na verdade oferecemos aos parentes e
amigos. Pagamos por essa graça delicada da ilusão. E logo tudo se esvai,
por entre sorrisos e alegrias. Durável — apenas o Meninozinho nas suas
palhas, a olhar para este mundo.
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